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15 itens encontrados para ""

  • Zona da Mata | Nhumbiá Cartografia

    A gaita do Cabocolinho As flautas que compõem o folguedo/dança dramática chamado Caboclinho, trazidas a público através do livro Cabocolinho, fruto de dissertação de mestrado defendida pelo etnomusicólogo Climério de Oliveira Santos (UFPB, 2008), intitulada O Grito de Guerra dos Cabocolinhos: etnografia da performance musical da Tribo Canindé, 2008. Essa flautas são encontradas em Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Na Zona da Mata pernambucana é onde se encontra, provavelmente, a maior incidência dos grupos, compostos por uma grande variedade de instrumentos de percussão, uma gaita, dançarinos que representam guerras e lutas, trajando indumentárias que representam plumagens indígenas. Região da Zona da Mata no Pernambuco Pernambuco é um estado do nordeste brasileiro (imagem 01, à esquerda). ​ A Zona da Mata (figura 02, imagem abaixo). é uma sub-região do litoral nordestino, tem este nome por ser originalmente Mata Atlântica (um dos biomas brasileiros; na região de Pernambuco, vizinha ao bioma Caatinga), o que acontece é que devido às atividades de extração de pau-brasil e cultivo de cana de açúcar (séc. XVI) para comércio, a região foi muito desmatada e prejudicada em sua fitofisionomia original. Atualmente, pouco resta da Mata Atlântica nesta região. No estado do Pernambuco, na Região Metropolitana de Recife (RMR), sua cidade capital, há riqueza na presença de grupos de cabocolinhos (imagem 03, abaixo). Na imagem ao lado (figura 04), é possível ver a incidência de grupos de cabocolinhos na Zona da Mata Norte (desconsiderando a Região Metropolitana de Recife, representada na imagem acima). Baque Canindé do Recife (PE, 2008) A gaita do cabocolinho ⦁ parte I A gaita do cabocolinho ⦁ parte II A gaita do cabocolinho ⦁ parte III A gaita do cabocolinho ⦁ parte IV Climério de Oliveira dos Santos Acesse a página do pesquisador

  • Página inicial | Nhumbiá Cartografia

    Apresentação esta plataforma eletrônica está em construção* ​ ​ NHUMBIÁ – CARTOGRAFIA DE FLAUTAS NO TERRITÓRIO BRASILEIRO é parte do Projeto de Pesquisa MÚSICOS, MÚSICA E INSTRUMENTOS: investigação da performance na música histórica e na música popular tradicional e do laboratório de Instrumentos Históricos e Populares Tradicionais da UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina), coordenados pela flautista e professora Valeria Bittar. Este projeto de pesquisa transdisciplinar aborda questões inerentes à performance da música popular tradicional, em sua maioria realizada no território brasileiro e suas intersecções com a música histórica, principalmente a música da Idade Média e da Renascença europeias. Investiga caminhos trilhados pelos fazedores, os performadores artistas destas tradições, tanto com relação à ação em si (performance – ato), quanto às múltiplas ferramentas que dão forma às ações e questões referentes ao “como” fazer o feito – técnica/tékhne. ​ O Projeto elabora ações que interseccionam a pesquisa tanto no âmbito do ensino, quanto da extensão. Dentre essas ações-intersecções o Projeto de Pesquisa deu mais um passo ao elaborar uma Cartografia de flautas no território brasileiro – aerofones no Brasil: seus agentes, seus instrumentos e suas músicas . A divulgação dessa cartografia pretende trazer informações que possam servir de apoio a professoras/es e alunas/os (âmbito escolar e universitário), junto ao ensino e ao aprendizado da performance dos instrumentos de sopro, de maneira geral e às flautas especificamente. ​ Nesse primeiro momento apresentamos 5 trabalhos de pesquisadores que investigaram culturas de flautas em diferentes regiões do Brasil, tanto de comunidades tradicionais não exclusivamente indígenas, que trazem manifestações musicais onde as flautas ocupam um lugar de relevância artística, musical e social, quanto de comunidades tradicionais dos povos originários que ocupam o território brasileiro e que têm as flautas como instrumentos presentes, fundamentais, no cotidiano musical, como também na esfera mítica. ​ Estes 5 trabalhos de investigações etnomusicológicas são fruto de teses, dissertações e livros e são apresentados pelas/os pesquisadoras/es no website NHUMBIÁ – CARTOGRAFIA DE FLAUTAS NO TERRITÓRIO BRASILEIRO, em forma de vídeo-aulas: ​ Acácio T. C. Piedade – As flautas sagradas dos Povos Tukanos (flautas Jurupari e Japurutu, região do Alto Rio Negro, no Noroeste Amazônico) e do Povo Wauja (flautas kawoká Alto Xingu). Ana Paula Ratto de Lima Rodgers – Os sopros sagrados do Povo Enawene Nawe (Mato Grosso) Bruno Del Neri Batista Menegatti – Canudos do Sertão Baiano (Bahia) Climério de Oliveira Santos – Gaitas de Cabocolinho da Zona da Mata (Pernambuco) Daniel de Lima Magalhães – Pífanos e Gaitas de Minas Gerais ​ Para que as pesquisas aqui apresentadas e para que o web site NHUMBIÁ – CARTOGRAFIA DE FLAUTAS NO TERRITÓRIO BRASILEIRO, pudesse ser realizado, o Projeto contou com a premiação por parte do edital Campus de Cultura (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura UDESC), como também através do Projeto de Ensino PRAPEG CEART (2019). Regiões Canudos do Sertão da Bahia Foram estudados pelo músico e etnomusicólogo Bruno Del Neri Batista Menegatti os conjuntos da região do Sertão Canudense (Norte da Bahia). Originalmente, as gaitas dessa região eram construídas com o bambu denominado taboca, mas atualmente são feitas, em sua maioria, de PVC. As gaitas possuem um bloco, também denominado birro e bisel, encaixado na sua parte superior, onde será soprado, formando a coluna de ar que produzirá o som, seguindo a mesma mecânica dos apitos e das flautas doce europeias. Acesse Pífanos e Gaitas de Minas Gerais Ao Norte de Minas Gerais, na região do rio Jequitinhonha, próximo às cidades de Capelinha, Minas Novas, Angelândia e Setubinha, foram amplamente investigadas pelo músico e etnomusicólogo Daniel de Lima Magalhães os canudos, taquaras e gaitas, flauta longitudinal de bloco, em sua maioria, que compõem os grupos musicais chamados de marujada ou banda de taquara. Acesse Gaitas de Cabocolinho da Zona da Mata de Pernanbuco As flautas que compõem o folguedo/dança dramática chamado Caboclinho, trazidas a público através do livro Cabocolinho, fruto de dissertação de mestrado defendida pelo etnomusicólogo Climério de Oliveira Santos. Na Zona da Mata pernambucana é onde se encontra, provavelmente, a maior incidência dos grupos, compostos por uma grande variedade de instrumentos de percussão, uma gaita, dançarinos que representam guerras e lutas, trajando indumentárias que representam plumagens indígenas. Acesse Sudoeste Amazônico Um estudo acústico-ritual dos povos que habitam a região onde é hoje o noroeste de Mato Grosso e Rondônia. Estudo da polifonia musical da ritualística Enawene Nawe. Acesse Noroeste amazônico Este é um estudo exploratório da música dos Ye’pâ-masa, grupo indígena conhecido como Tukano da região do Alto Rio Negro, no Noroeste Amazônico. Pretende-se enriquecer os dados existentes na literatura etnológica da região com informações mais densas sobre o sistema musical Ye’pâ-masa, apresentando classificações nativas para os seus gêneros musicais. Em Breve

  • Acácio Piedade | Nhumbiá Cartografia

    Acácio Piedade Possui graduação em música pela Universidade Estadual de Campinas (1985), mestrado e doutorado em antropologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997, 2004). Realizou pós-doutorado em musicologia na Université de Paris - Sorbonne, França (2011), e pós-doutorado em música transcultural/composição na Hochschule für Musik Franz Liszt - Weimar, Alemanha (2019). Como compositor, possui prêmios e obras selecionadas e encomendadas para concertos, gravações e festivais nacionais e internacionais. Na Universidade do Estado de Santa Catarina é professor associado no Departamento de Música e membro do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Música. Como pesquisador, atua nas áreas da composição, análise e etnomusicologia, envolvendo temáticas como criação e significação musical, tópicas, intertextualidade e transculturalidade. ​ Lattes

  • Jequitinhonha | Nhumbiá Cartografia

    Norte de Minas Gerais Ao Norte de Minas Gerais, na região do rio Jequitinhonha, próximo às cidades de Capelinha, Minas Novas, Angelândia e Setubinha, foram amplamente investigadas pelo músico e etnomusicólogo Daniel de Lima Magalhães os canudos, taquaras e gaitas, flauta longitudinal de bloco, em sua maioria, que compõem os grupos musicais chamados de marujada ou banda de taquara. Os canudos, que originalmente eram feitos de taquara, hoje são feitos, em sua maioria, de metal ou PVC. Para a construção do bloco (bisel), utiliza-se cera de abelha na modelagem do duto de ar. Os tamanhos variam entre 36 e 42 centímetros, as afinações encontradas foram sol, lá e si bemol. O número de furos mais comum é sete, com exceção da Banda de Taquara da Bem Posta, que possui oito furos, todas com um furo na parte posterior para o apoio e movimentação do polegar. Este trabalho de investigação das expressões Musicais do Vale do Jequitinhonha estão no livro de Daniel, "Canudos, gaitas e pífanos: as flautas do norte de Minas. 1. ed. Belo Horizonte/MG: Edição do autor, 2010. v. 1. 196 Daniel Lima Magalhães Acesse a página do pesquisador

  • Pesquisadores | Nhumbiá Cartografia

    Pesquisadores Acácio Piedade Acesse Ana Paula Lima Rodgers Acesse Bruno Menegatti Acesse Climério de Oliveira Santos Acesse Daniel Magalhães Acesse

  • Ana Paula Lima Rodgers | Nhumbiá Cartografia

    Ana Paula Lima Rodgers Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (1994), mestre (1998) e doutora (2014) em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Etnologia Indígena e Etnomusicologia das Terras Baixas Sul-Americanas, com pesquisa etnográfica sobre os Enawene Nawe, povo indígena falante de língua aruaque do sudoeste amazônico. Realizou um período-sanduíche na França, no Laboratoire d'Ethnomusicologie do Musée de L'Homme e na Université Paris X (Nanterre) no ano 2000. Foi antropóloga-coordenadora do Grupo Técnico (equipe multidisciplinar) para Identificação e Delimitação da T.I. Enawene Nawe (FUNAI/PNUD) e antropóloga-colaboradora da equipe de Registro do Ritual Yaõkwa como Patrimônio Cultural do Brasil (IPHAN/OPAN), incluído pela UNESCO em 11/2011 na Lista do Patrimônio Cultural Imaterial em Necessidade de Salvaguarda Urgente. Foi bolsista de pós-doutorado pela FAPERJ na Escola de Música da UFRJ, de 2016 a 2020, onde desenvolveu pesquisa junto ao Laboratório de Etnomusicologia sediado pela instituição, com enfoque na análise acústico-musical dos instrumentos indígenas sul-americanos. Desde 2016, coordena o Projeto de Salvaguarda de Patrimônio Imaterial referente ao Iyaõkwa, junto ao IPHAN e à SAMI (Sociedade de Amigos do Museu do Índio). Foi professora substituta de Etnomusicologia nessa mesma instituição de 2020 a 2022. Atualmente é pós-doutoranda pela FAPERJ na Escola de Música da UFRJ. Lattes

  • Daniel Magalhães | Nhumbiá Cartografia

    Daniel de Lima Magalhães Vencedor do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, do IPHAN, na categoria Salvaguarda de Bens de Natureza Imaterial, com a ação "Flautas tradicionais do Vale do Jequitinhonha" (2012). Idealizador e coordenador do Encontro de Flautas do Jequitinhonha, festival com cinco edições realizadas (Quilombo, Minas Novas, 2016; Córrego dos Ramos, Angelândia, 2017; Santo Antonio do Fanado, Capelinha, 2018; Quaresma, Setubinha, 2019; Sapé-Timirim, Angelândia, 2022). Mestre em Música pela UFMG com a dissertação “Pipiruí e Caixa de Assovio: tocadores de pífanos e caixas nas festas de reinado” (2009). Graduado em Música, habilitação Licenciatura (UFMG, 2003). Autor das publicações "Orquestra de Sumidouro e a tradição do pife no Caraça" (2019), "Canudos, gaitas e pífanos: as flautas do norte de Minas" (2010), "Cancioneiro do Jequitinhonha: 160 partituras para flauta" (2010) e "Tamborzeiros do Vale do Jequitinhonha" (2011). Idealizador e organizador do CD “Bandas de taquara e música de pífano em Minas Gerais” (2007). Diretor dos documentários “Pífanos do Congado” (2008), "Canudeiros" (2011) e da série “Narrativas de marujada” (2022), com 6 mini-docs produzidos. Autor da trilha sonora do Filme longa-metragem “Amor Perfeito”, de Geraldo Magalhães (BH, 2005). Integrante do Pipiruí, grupo tradicional de pifeiros de Conceição do Mato Dentro, tendo contribuído para a reestruturação do grupo, em 2006, após 16 anos inativo. Integrante e fundador do grupo Cataventoré (desde 2000), com o qual gravou o CD “Cataventoré” (2009), além de ter sido vencedor do festival “Conexão Telemig Celular de Música: Novos Rumos da Música Mineira” (2004), selecionado entre mais de 550 artistas e grupos mineiros. Lutier (desde 1993), especializado na confecção de tambores, marimbas e flautas, entre outros instrumentos. Oficineiro em diferentes projetos e festivais, tendo realizado oficinas de confecção de pífano em mais de 30 municípios dos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Pernambuco. Professor de Criação e Prática de Conjunto no projeto Arena da Cultura, da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte (2003-06). Em 2015, realizou o circuito Arte-Educação do SESI-SP, com concertos didáticos em 8 cidades do interior paulista. Presidente do D.A. da Escola de Música da UFMG (2002-03). Idealizador e realizador da “1ª Semana da Música” (UFMG, 2002), evento com mesas-redondas, espetáculos, palestras e oficinas.

  • Sudoeste Amazônico | Nhumbiá Cartografia

    O Ferro e As Flautas Regimes de captura e perecibilidade no Iyaõkwa Enawene Nawe Resumo da tese pela autora Esta tese é antes de mais nada um estudo geral sobre os Enawene Nawe, povo indígena falante de língua aruaque do sudoeste amazônico. Incidentalmente, ela está balizada por pelo menos três diretrizes teórico-metodológicas: abordar a pesquisa etnográfica desde uma ênfase nas instâncias acústico-rituais, contribuindo desse modo para um alargamento de premissas previamente assentadas pelo material existente sobre a etnia; promover de forma sistemática a pesquisa acerca da interetnicidade milenar ou secular vigente na região que é hoje o noroeste de Mato Grosso e Rondônia; refletir, a partir do caso específico dessa população aruaque incrustada numa teia multiétnica e intersticial por definição, sobre as condições de possibilidade das formas sociopolíticas que atravessam o continente sul-americano. A tese geral é a de que o estudo da polifonia musical sui generis encontrada na ritualística enawene nawe aponta para uma forma singular de captura e simbiose populacional. Tal modo predominante de captura, compartilhado sob nuances diferenciais com outras populações aruaque, configuraria não exatamente uma inclinação civilizacional dessas formas culturais, conforme já se disse tantas vezes, mas antes um pendor para a intersticialidade e aglutinação sociopolítica. Tal vocação mediadora, que não obstante só existe porque comporta em seu bojo atualizações de vetores extremos e opostos, seria responsável por sua onipresença em sistemas regionais através do continente. Os aruaque seriam, assim, como que encapsuladores singulares de outras tradições indígenas sul-americanas. ​ A música Enawene Nawe Assista completo pelo canal Nhubiá no YouTube Ana Paula Lima Rodgers Acesse a página da pesquisadora

  • Bruno Menegatti | Nhumbiá Cartografia

    Bruno Menegatti Estudou violão na Fundação das Artes de São Caetano do Sul de 1999 a 2002 e na Escola Municipal de Música de 2002 a 2005. Aos 17 iniciou o aprendizado da viola de arco. Como Professoras teve: Paola Picherzky e Rosemeri Parra ao violão e na regência teve a orientação de Naomi Munakata (Coro da OSESP). Foi aluno no curso de Licenciatura em Música pela Universidade de São Paulo (USP) em 2005. Desde essa época pesquisa a rabeca tradicional brasileira. Tem como mestres os tocadores de pífanos de Canudos na Bahia, Mestre Gobira, Bibito, Olímpio, Landinho da Pé-de-Bode e Rato Branco. Na rabeca, foi discípulo de seu Nelson da Rabeca. Participou de vários festivais e encontros de música e atuando como produtor no V Encontro Nacional de Compositores Universitários e na II Semana de Ensaios Musicais na ECA-USP. De 2006 a 2010 participou como Educador no Instituto Brasil Solidário, realizando oficinas musicais com alunos e professores de escolas públicas em cidades do Centro-Oeste e Nordeste. Em 2010 iniciou o mestrado em música pela USP que concluiu em 2012 sob orientação de Marcos Lacerda, realizando pesquisa sobre as Bandas de Pífanos da Bahia na região de Canudos. SoundCloud YouTube Site Instagram Como compositor realizou trilhas para teatro, integrando a Cia. Dos Ditos Cujos de Teatro e os espetáculos “Amor que é de mentira ou mentira que é de Amor” (PROAC 2008) e “Gazinha” (2011) com temporada no Centro Cultural São Paulo. Também participou como músico convidado em projetos da Cia. do Latão “Ópera dos Vivos” (2011) e “Patrão Cordial” (2012), do premiado musical “Lampião e Lancelote” (2013-2014) baseado na obra de Fernando Vilela e com trilha sonora de Zeca Baleiro e atualmente em temporadas da peça “Cais ou da Indiferença das Embarcações” (2015-2016) da Velha Companhia. Foi formador do curso de sonoplastia da SP Escola de Teatro (2012 a 2014). Foi contemplado no Edital da Funarte Prêmio Interações Estéticas 2009 - Residências Artísticas em Pontos de Cultura e realizou o projeto no Ponto de Cultura Sons de Canudos (BA) com o grupo Mulungu. O projeto Novos toques, novas sonoridades efetivou a troca de experiências com mestres da cultura popular, a criação musical, oficinas de iniciação com crianças e jovens, e apresentações musicais nos povoados da região. Como intérprete da viola de arco e integrou a Vintena Brasileira dirigida por André Marques de 2013-2015 e com esse grupo participou da gravação do disco “Bituca” (2014) em homenagem a Milton Nascimento. Realizou a captação de áudio do documentário Fandangos Caipiras (2013) e a pesquisa para o documentário Recomenda das Almas de Angatuba (2016) ambos contemplados pelo PROAC. Com o Ser Tão Trio gravou o disco “Caipira Urbano” (2014) com repertório de música autoral e com a direção musical do violeiro Ivan Vilela. O projeto foi financiado por campanha de crowndfunding pelo site catarse. Em 2016 finalizou a gravação do disco “Galope aos Quatro Ventos” parceria com o poeta e cantador Zaca de Oliveira. O disco inteiramente de canções autorais foi gravado por Henrique Villas Boas e teve a participação dos músicos Gustavo Sarzi (acordeom), Enrique Menezes (flautas), Fi Maróstica (baixo) e João Fideles (bateria). Junto a esses dois formou o MatuTri em 2015. Em 2016 passou a ser professor concursado de percepção musical no Conservatório Estadual Juscelino Kubischeck de Pouso Alegre.Em 2018 participou como diretor musical dos espetáculos “A padaria” do coletivo Tela Suja que produziu uma peça e um filme média metragem (Pão e gente) e do espetáculo “Epidemia Prata” da Cia Mungunzá com temporada no Sesc 24 de maio e Teatro de Contêiner. Atua como músico e diretor musical do espetáculo Casa Submersa da Velha Companhia. Atualmente integra diversos grupos como o Ser Tão Trio de pesquisa e criação em música brasileira; o MatuTri de experimentação com baixo acústico e bateria; o Calango Cego com o sanfoneiro e ator Gustavo Sarzi; o Foliarco com o pianista e sanfoneiro Daniel Grajew; a Caravana Solidão com o violeiro Fabio Miranda; o Imbira Duo com o violonista Anderson Chizzolini; o Galope aos quatro ventos com o poeta e cantador Zaca de Oliveira; o Yaqin Ensemble de pesquisa de música árabe, turca e dos balcãs; o Quinteto Aralume de pesquisa de música armorial e o trabalho de música latino-americana do cantautor paraguaio Nicolás Sallaberry. Integra a Associação Zona Franca, espaço cultural sediado no Bixiga desde 2017 com gestão participativa de um núcleo de artistas e educadores. Realiza a gestão do espaço e programação artística com foco nos processos criativos, educação e sustentabilidade.

  • Alto Xingu | Nhumbiá Cartografia

    Página em construção (!)

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